Com uma representatividade que superou todas as expectativas ao todo cerca de 1500 pessoas presentes.
O carinho da acolhida já indicava que seria um domingo memorável. Jovens dos grupos paroquiais e a Infância Missionária, acolheram os visitantes nos ônibus, Vans e carros particulares orientando com muita presteza, educação e amor em estar servindo. E este zelo e presteza ocorreu durante todo evento de todos os agentes pastorais que estavam servindo. O Café foi servido no Salão Pastoral da Igreja Matriz e estava preparado com esmero no ambiente com arranjos florais, um andor com a imagem de Cristo Rei, banda de Música alegrando nossos ouvidos… Riqueza da Partilha das quitandeiras das comunidades locais…Na Matriz o andor principal que saiu na procissão estava em uma beleza ímpar. As 9 h foi organizada a Procissão e que organização, a beleza das inúmeras bandeiras dos Grupos de Apostolado inundou as ruas de Bela Vista com os Soldados de Cristo perfilados, leigos e leigas que se dedicam a oração, rezando e canto todo percurso com a Coordenação do Pároco e Coordenador de Pastoral, anfitrião do dia e do Pe. José Ricardo dos Santos, Assessor Diocesano e Regional do Apostolado da Oração. A chegada na Escola José Modesto DÁvila mostrou que toda Comunidade eclesial e local estava envolvida e sincronizada. O espaço litúrgico estava impecavelmente preparado e o Coral Divina Clave entoando com Maestria cantos de acolhida e se manteve sincronizado com a Adoração Eucarística e a Santa Missa. Após adoração e bênção do Santíssimo como oferta Ação de Graças a Santa Missa foi celebrada pelo Pe. José Ricardo dos Santos, concelebrada pelo Pe. Gustavo, Pe. Marianos, CICM, auxiliado pelos Diáconos Permanentes Eduardo Gomes, Diácono Marconi, Diácono Geraldo Afonso. E fechando com chave de ouro um delicioso almoço com fartura entregue a todos.
Solenidade de Cristo Rei é uma festa que nos indica um caminho. O ano litúrgico é o símbolo do caminho da nossa vida: tem um início e um fim, rumo ao encontro com o Senhor Jesus, Rei e Senhor, no Reino dos Céus, quando entrarmos pela porta estreita da “irmã morte “(São Francisco). Pois bem, no início do Ano Litúrgico (I Domingo do Advento), foi-nos indicada, de antemão, a meta à qual devemos dirigir nossos passos. É como se, em vista de um exame, tivessem nos dado um ano antes as respostas às perguntas! Mas, isso teria sido um exame desonesto. Na liturgia, porém, este é um dom do Mestre Jesus, porque nos permite saber qual o caminho que devemos seguir (Jesus, o Caminho), com quais pensamentos seguir (Jesus, a Verdade), e qual esperança que deverá nos animar (Jesus, a Vida – Cf. Jo 14,6).
Concluindo nossa reflexão, celebrar Jesus Cristo, Rei do Universo, não é celebrar um poder que subjuga pessoas e se faz servir, mas, pelo contrário, é celebrar um rei que respeita e adora Deus-Pai e, por isso mesmo, coloca-se a seu serviço, no serviço do ser humano, lutando para que este seja mais fraterno, mais parecido com o próprio Deus. Ser súdito de Cristo é deixar-se elevar à dignidade de filho de Deus, de companheiro do Rei. É deixar os andrajos de escravo e revestir-se das vestes reais da justiça, da verdade e da paz.
E a Paróquia de São Sebastião de Bela Vista demonstrou em seus leigos e Leigas cujo dia celebramos, que estes estão embuídos da verdadeiros significados de Servir a Cristo Rei, assim como Ele são aqueles que servem e servem com alegria.